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Café piora o quadro de câncer ou é um aliado ao tratamento?
É uma boa alternativa prescrever café na dieta de um paciente oncológico? Na realidade, o café já foi considerado vilão pela OMS, mas desde 2016 entrou para a categoria de mocinho.
Vários estudos, desde 2013 até agora, mostram que beber de 3 a 4 xícaras de café por dia nos protegem de tumor de fígado, tumor de laringe inclusive e principalmente os tumores de intestino, ou seja todos aqueles colos retais e também o câncer de mama.
Se você quer proteger seu paciente, prescreva de 3 a 4 xícaras de café por dia. Mas lembre-se sempre de orientar para ele tomar cuidado com a temperatura alta.
Não foram encontradas evidências conclusivas sobre os efeitos cancerígenos no consumo de café. Mas as temperaturas altas durante muito tempo são as que mais estão associadas ao câncer de esôfago. Então qual a temperatura ideal, numa temperatura de preferência de 65 graus. e como você sabe que atinge essa temperatura? de forma prática, quando a água do café ferve, faz o café normal, serve numa xícara e espera 3 minutos para beber.
Outro ponto que você deve levar em consideração é com a com a quantidade de açúcar, o ideal é prescrever ele puro, sem adição de açúcar ou adoçantes, para não favorecer a obesidade que também é outro fator de risco para vários cânceres
Se você quer proteger seu paciente, prescreva de 3 a 4 xícaras de café por dia. Mas lembre-se sempre de orientar para ele tomar cuidado com a temperatura alta.
Não foram encontradas evidências conclusivas sobre os efeitos cancerígenos no consumo de café. Mas as temperaturas altas durante muito tempo são as que mais estão associadas ao câncer de esôfago. Então qual a temperatura ideal, numa temperatura de preferência de 65 graus. e como você sabe que atinge essa temperatura? de forma prática, quando a água do café ferve, faz o café normal, serve numa xícara e espera 3 minutos para beber.
Outro ponto que você deve levar em consideração é com a com a quantidade de açúcar, o ideal é prescrever ele puro, sem adição de açúcar ou adoçantes, para não favorecer a obesidade que também é outro fator de risco para vários cânceres
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Brena Custódio
CoCriadora do Instituto de Nutrição & Oncologia
Nutricionista formada pela Universidade Estadual do Ceará e Especialista em Atenção Hospitalar à Saúde, na Área Oncohematologia em caráter de Residência Multiprofissional pela Universidade Federal do Ceará, Pós-graduada em Nutrição Clínica e Esportiva. Atua com foco no cuidado ao paciente oncológico, reeducação alimentar, paciente com enfermidades hematológicas, autoimunes e prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e emagrecimento. É professora de Pós-graduação convidada pelo IPGS – Instituto de Pesquisa Ensino e Gestão em Saúde.
Atualmente é mestranda em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará com foco em Epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) , e se dedico ao seu consultório, onde atende pacientes que buscam por qualidade de vida e saúde. Acredita no poder dos alimentos e que uma alimentação saudável deve ser baseada principalmente no equilíbrio e no desenvolvimento de um novo estilo de vida, respeitando a individualidade de cada um com uma nutrição personalizada.
Atualmente é mestranda em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará com foco em Epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) , e se dedico ao seu consultório, onde atende pacientes que buscam por qualidade de vida e saúde. Acredita no poder dos alimentos e que uma alimentação saudável deve ser baseada principalmente no equilíbrio e no desenvolvimento de um novo estilo de vida, respeitando a individualidade de cada um com uma nutrição personalizada.